Pólo: São José dos Campos Curso: Pedagogia 6º Semestre
Grupo:
Nome:
Cleonice De Souza Araújo-180109
Juliana
Aparecida Alves de Souza-182934
Lurdes da
Conceição dos Santos-180098
Maria Helena
Hernandez-180659
Maria Lúcia
Dias-182072
Bullying: Brincadeiras que ferem
Somos todos diferentes, e são essas diferenças que nos tornam especiais. Porém muitas pessoas, além de não apreciarem as diferenças, sentem-e superiores às demais. Devemos fazer uma reflexão a respeito da maneira como nos relacionamos com as pessoas com quem mais convivemos no dia a dia: nossos colegas de escola.
Ameaças, agressões, humilhações... a escola pode se tornar um verdadeiro inferno para crianças e adolescentes que sofrem nas mãos de seus próprios colegas, ainda mais nos dias de hoje, em que a internet pode potencializar os efeitos devastadores do bullyng.
O bullyng é praticado em escolas de todo o mundo. Na maioria das vezes, ele é visto como brincadeira própria do amadurecimento da criança. Mas é devido a essa interpretação equivocada que a prática vem se alastrando cada vez mais. No Brasil os índices de bullyng são elevados. Quem já não teve um apelido ofensivo na escola? Ou mesmo sofreu na mão de um grupo de colegas que o transformava em "bode expiatório" de brincadeiras no colégio?
O aluno alvo de bullyng se culpa muito pelo que acontece, e é preciso esclarecer isso: um aluno que agride outro, na verdade, também precisa de ajuda, pois está diminuindo o outro para se sentir melhor, e certamente não é feliz com isso, por mais que demonstre o contrário.
Soluções:
O primeiro passo é que a vítima precisa compreender que ser alvo dessa violência não é motivo de vergonha. O silêncio não resolve nada, é preciso ajuda. Contar para os pais ou alguém de confiança, além da direção da escola. É importante especialistas no assunto discutirem com os profissionais da escola e com os alunos, encontrando maneiras de prevenir o bullyng em suas diversas formas, com o objetivo de melhorar a qualidade das relações e de ensino.
Bibliografia: Português ideias & linguagens
Dileta Delmanto. Maria da Conceição Castro
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